QUESTÃO DE ORGULHO
O filme CELIA, A RAINHA foi, acima de tudo, um filme sobre o orgulho cubano. Pouco concentrado em informações sobre a carreira da cantora, colecionou depoimentos apaixonados de fãs, especialmente de cubanos privados por décadas de sua música, banida da ilha pelo regime muy democrático de Fidel. Radicada nos EUA, Celia pôde espalhar sua música feliz pelo mundo. Pelo que pudemos ver nas cenas da cantora no palco e em entrevistas, ela incorporava com muita autenticidade a crença nas boas vibrações da música e assim conseguiu, mesmo longe das rádios, manter-se perto dos corações cubanos.
E por falar em orgulho, foi o que mais se viu na sessão de sábado à noite no Odeon, lotadíssima para o filme PALAVRA (EN)CANTADA. Coleção de depoimentos muito criativos de cantores, compositores e estudiosos da MPB, o filme arrancou aplausos e expressões emocionadas da platéia, que não quis saber de economia na hora de mostrar sua admiração pela música brasileira. Foi daquelas sessões memoráveis: filme bacana, cinema cheio e platéia reagindo em sintonia, com direito a torcida organizada para Chico, Lenine, Tom Zé e companhia.
O filme CELIA, A RAINHA foi, acima de tudo, um filme sobre o orgulho cubano. Pouco concentrado em informações sobre a carreira da cantora, colecionou depoimentos apaixonados de fãs, especialmente de cubanos privados por décadas de sua música, banida da ilha pelo regime muy democrático de Fidel. Radicada nos EUA, Celia pôde espalhar sua música feliz pelo mundo. Pelo que pudemos ver nas cenas da cantora no palco e em entrevistas, ela incorporava com muita autenticidade a crença nas boas vibrações da música e assim conseguiu, mesmo longe das rádios, manter-se perto dos corações cubanos.
E por falar em orgulho, foi o que mais se viu na sessão de sábado à noite no Odeon, lotadíssima para o filme PALAVRA (EN)CANTADA. Coleção de depoimentos muito criativos de cantores, compositores e estudiosos da MPB, o filme arrancou aplausos e expressões emocionadas da platéia, que não quis saber de economia na hora de mostrar sua admiração pela música brasileira. Foi daquelas sessões memoráveis: filme bacana, cinema cheio e platéia reagindo em sintonia, com direito a torcida organizada para Chico, Lenine, Tom Zé e companhia.
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