O Brasil saiu-se bem este ano no FESTIVAL DE BERLIM. Além de TROPA DE ELITE, de José Padilha, ter conquistado o Urso de Ouro de melhor filme, principal prêmio de toda a competição, os filmes de curta-metragem nacionais mandaram muito bem. TÁ, de Felipe Sholl, venceu o Teddy Bear de melhor curta de temática homossexual e CAFÉ COM LEITE, de Daniel Ribeiro, recebeu o Urso de Cristal de melhor curta para público infanto-juvenil. O longa MUTUM, de Sandra Kogut, recebeu uma menção honrosa no festival. Na luta que é fazer cinema no Brasil, significam muito esses prêmios. Parabéns aos vencedores.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
O Brasil saiu-se bem este ano no FESTIVAL DE BERLIM. Além de TROPA DE ELITE, de José Padilha, ter conquistado o Urso de Ouro de melhor filme, principal prêmio de toda a competição, os filmes de curta-metragem nacionais mandaram muito bem. TÁ, de Felipe Sholl, venceu o Teddy Bear de melhor curta de temática homossexual e CAFÉ COM LEITE, de Daniel Ribeiro, recebeu o Urso de Cristal de melhor curta para público infanto-juvenil. O longa MUTUM, de Sandra Kogut, recebeu uma menção honrosa no festival. Na luta que é fazer cinema no Brasil, significam muito esses prêmios. Parabéns aos vencedores.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
O curta brasileiro TÁ, de Felipe Sholl venceu nesta quinta-feira, ia 14, o Teddy Award de melhor curta-metragem. O prêmio é concedido no Festival de Berlim a filmes que abordam temas gays. O curta tem cinco minutos e é sobre um encontro entre dois rapazes (foto) em um banheiro público.
O prêmio Teddy para longametragens foi para o islandês The Amazing truth about Queen Raquela, de Olaf de Fleur Johannesson, sobre um transexual que trabalha na prostituição nas Filipinas e sonha em se mudar para Paris.
Be like others, da iraniana (radicada nos EUA) Tanaz Eshaghian, levou o prêmio do Júri e também aborda o tema do transexualismo, acompanhando um grupo de homens que se submetem à operação de mudança de sexo em Teerã. No Irã, onde homossexuais são perseguidos e punidos com morte, a mudança de sexo é legal, por conta de um decreto religioso que o aiatolá Khomeini emitiu nos anos 80, permitindo este tipo de cirurgia.
FONTES:
http://www.indiewire.com/buzz/080210.html#011450
http://nymag.com/daily/entertainment/2008/01/be_like_others_director_tanaz.html
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
FESTIVAL DE BERLIM 2008 – TEDDY AWARDS
O Teddy Award é um prêmio concedido no Festival Internacional de Berlim para filmes que abordam temas gays/lésbicos. Neste ano os filmes de interesse lés são:
Curtas-metragens:
- B teme (In The Theme) de Olga Popova
- Decoupage, de Monika Kijas & Vanessa Aab
- Hapiness for one day, de Tim Blue
Documentários:
- Tote Schwule – lebende Lesben (Dead Gay Men and Living Lesbians), de Rosa von Praunheim
- A Jihad For Love, de Parvez Sharma
- East/west: sex & politics, de Jochen Hick
- Improvvisamente Línverno scorso, de Gustav Hofer e Luca Ragazzi
- Tote Schwule: lebende lesben (Dead gay men and living lesbians), de Rosa Von Prauheim
Longametragens:
- Piao Lang Qing Chun (Drifting Flowers), de Zero Chou, que levou o TEDDY em 2007, com Spider Lillies
- Be Like Others, de Tanaz Eshaghian
- Kirschblüten – Hanami (Cherry Blossoms – Hanami), de Doris Dörrie (competindo pelo Urso de Ouro)
Na lista do TEDDY AWARDS estão dois curtas brasileiros: TÁ, de Felipe Scholl (sobre dois rapazes que se encontram em um banheiro público) e CAFÉ COM LEITE, de Daniel Ribeiro (sobre um rapaz que, prestes a sair de casa para morar com o namorado, tem que tomar conta do irmão mais novo).
O Brasil marca presença no Festival com 7 outras produções (nada a ver com o TEDDY AWARD): o curta DREZNICA, de Anna Azevedo, o média metragem SEU BENÉ VAI PARA ITÁLIA, de Manuel Lampreia Carvalho e os longas MUTUM, de Sandra Kogut, CIDADE DOS HOMENS, de Paulo Morelli, MARÉ, NOSSA HISTÓRIA DE AMOR, de Lúcia Murat, ESTÔMAGO, de Marco Jorge e TROPA DE ELITE (competindo pelo Urso de Ouro).
FONTES:
http://www.teddyaward.org/
http://www.berlinale.de/
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Kimberly Peirce está de volta à direção no longa Stop Loss, previsto para chegar por aqui em maio de 2008. À exceção da direção de um episódio de The L World, Peirce não dava o ar de sua graça desde o aclamado Meninos não choram, de 1999.
Fato difícil mesmo de compreender, já que o filme foi muito bem recebido por público e crítica, arrematando vários prêmios mundo afora, rendendo até um Oscar para Hilary Swank, por sua marcante interpretação como Teena Brandon.
Stop Loss não é sobre o universo lés e conta a saga de um soldado que volta para casa, após servir na guerra do Iraque, mas é chamado de volta ao campo de batalha, ordem que ele se recusa a cumprir. No elenco estão Ryan Phillippe, Timothy Olyphant e Channing Tatum.
FONTE: www.imdb.com/title/tt0489281/